Aplicativos Móveis

Qual a importância dos aplicativos móveis?

Você sabia que atualmente no Brasil existem mais de 234 milhões de linhas habilitadas? Esses dados foram revelados pela Anatel em Agosto de 2018. Isso representa mais de um aparelho por habitante e cada vez mais os usuários buscam facilidades nos aplicativos móveis para facilitar o seu dia a dia, seja com aplicativos de compras online, mobilidade urbana e aplicativos de benefícios como programas de descontos e acúmulos de pontos.

Os usuários de internet estão em movimento estão em movimento e as empresas precisam estar na palma na mão dos seus clientes. A necessidade de alinhar estratégias à conexão constantes dos usuários em seus dispositivos tem se tornado cada vez mais emergentes.

Para que serve os aplicativos móveis?

É infinita as possibilidades da utilização dos aplicativos móveis, além das redes sociais, que são os aplicativos mais utilizados, empresas, como bancos, adotaram essa tecnologia para facilitar a vida dos seus clientes.

As Startups são um exemplo das possibilidades de criação de aplicativos móveis, hoje você consegue alugar um patinete elétrico em algumas partes do mundo, apenas utilizando um aplicativo, onde o usuário poderá encontrar o patinete mais próximo por GPS, desbloquear e sair guiando e será descontado de seu cartão de crédito o valor cobrador por minuto de utilização.

Por que criar um APP para minha empresa?

O desenvolvimento de aplicativos serve para todos os tipos de empresas e tamanho, seja você de pequeno, médio ou grande porte, a implantação de um aplicativo serve para automatização de alguns processos por meio de soluções personalizadas, e de forma individual é possível analisar as necessidades do seu negócio e criar uma solução que automatize os processos que atualmente são realizadas por diversos sistemas, ou controlado por planilhas e até mesmos com controles manuais.

Além disso a criação de uma solução mobile permite estender valor agregado para seu cliente, fornecedores ou para seus colaboradores internos.

Quais as vantagens dos Aplicativos Móveis?

  1. Maior Visibilidade
    • Imagina sua marca ganhando um espaço na tela de um smartphone, você erá lembrado assim que o potencial cliente passar pelo seu aplicativo, o que maximiza sua visibilidade e aumenta as suas chances frente aos concorrentes.
  2. Interatividade e Fidelização de Clientes
    • Apenas ter um aplicativo por si só não é o suficiente, o grande desafio é manter a interatividade com seu potencial cliente, manter um contato direto com os usuários é muito importante para o sucesso do seu aplicativo, você pode utilizar funcionalidades tais como pode saber qual a loja mais próxima ao potencial cliente a partir do GPS, ou até mesmo os pontos de fidelidade pelas compras realizadas ou cupons de desconto.
  3. Relacionamento
    • A personalização do aplicativo com a sua marca permite a criação de relacionamento direto com o cliente, você pode informar o seu cliente sobre o que quiser da sua marca através de notificações push, e disponibilizar informações de sua empresa para que seu cliente não tenha dúvida do que a sua empresa realmente faz, aumentando o seu relacionamento com os clientes.
  4. Fonte de Informações
    • Os aplicativos são uma fonte valiosa de informações, com eles é possível coletar dados dos seus usuários permitindo com que o dano dos aplicativos consigam coletar informações como e-mails para geração de e-mails marketing, idade, localização, hábitos de consumo e outras informações relevantes para cada negócio e conhecer ainda mais os seus clientes.

Se sua empresa ainda não está na “ERA MOBILE” está na hora de começar a planejar os próximos passos para construir o aplicativo personalizado.

A Dart Digital é especialista em desenvolvimento web e mobile nas tecnologias Android e iOS, além de consultoria para elaboração de documentação de levantamento e análise de projetos.

Fale com a gente, mande seu e-mail para contato@dartdigital.com.br

Quer mais? Clique no link para ver o video sobre Desenvolvimento mobile:

 

Imagem Bird – Fonte: Uol Tecnologia – Publicada em 14/06/2018.

https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/06/14/patinetes-eletricos-podem-mudar-mobilidade-urbana-mas-apresentam-dilemas.htm

 

Aplicativos Móveis – Como construir?

Na era dos smartphones, seja qual for o seu público, ele utiliza aplicativos móveis!

Esta afirmação não é novidade pra ninguém e, tenho certeza, mexe com a cabeça de muitos empreendedores (quer tenham aberto sua empresa, quer não) e também com toda a galera de TI em geral. Fato é que, seja qual for o ramo de atividade do seu negócio, um App (como normalmente é chamado) instalado no smartphone do seu cliente pode lhe render uma excelente experiência e fazer o negócio bombar. Isso sem falar dos negócios baseados 100% na mobilidade (Uber, WhatApp, Waze e por ai vai…), nesses casos nem há outra opção que não investir, e muito, no desenvolvimento e aprimoramento dos aplicativos.

Mas e ai, como dar o primeiro passo?

Independente do momento que o empreendimento está, é necessário ter um bom planejamento para se começar a construir um aplicativo, para ilustrar um pouco desse cenário, vamos utilizar como hipótese o cenário de uma startup que está em criação e, desde seu início, irá precisar de um aplicativo para que seus clientes utilizem o serviço ou comprem seu produto a partir do smartphone – este é um cenário mais completo, pois trata, inclusive, de alguns estudos, definições e validações que uma empresa mais madura já poderia ter realizado em momentos anteriores.

Neste cenário, o de uma startup em criação, o modelo de gestão 5W2H (tem uma matéria legal da Endeavor em https://endeavor.org.br/5w2h), pode guiar os passos para a construção:

5W2H

Respondendo a essas perguntas o projeto pode começar a ser colocado em prática (as vezes começa mesmo sem ter todas as respostas).

É bem verdade que em alguns casos as respostas não são simples ou não estão maduras o suficiente, nesses casos vale muito a pena considerar o auxílio externo para ajudar neste momento tão importante – cada vez mais há empreendedores vivenciando estas experiências e dispostos a compartilhar conhecimento.

As 2 primeiras perguntas podem parecer simples no primeiro momento, mas não são. “O que?” e “Por quê?” são a chave do negócio e para respondê-las será necessário profundo conhecimento da área de atuação, público alvo e objetivo real do App. Muitas vezes pode se fazer necessário o envolvimento de um mentor, um investidor e/ou um especialista para auxiliar nestas definições – pode ser que um bom caminho seja a criação de um MVP (leia o artigo aqui).

Mapeadas as necessidades de mercado e o produto que será criado para resolvê-las, será necessário o envolvimento de um analista de sistemas para traduzir os “problemas de negócio” em funcionalidades de sistema– esta etapa resulta na criação de uma especificação funcional do projeto do App, nela estão descritas as funcionalidades, telas, navegação e, quando necessário, integrações com outros sistemas. É nessa etapa que são validadas questões como viabilidade técnica, escopo e também, ao final, é possível ter ideia de grandeza do projeto.

Nem sempre este recurso (o analista) está disponível, ou porque não temos ele na empresa, ou, no caso de empresas com departamento de sistemas, pode ser que não haja disponibilidade para assumir um novo projeto, nesse momento um auxílio externo pode resolver o problema, seja pela contratação de um “freela”, seja com a contratação de uma empresa especializada (fábrica de software) que irá disponibilizar um profissional (ou profissionais) para a execução do trabalho – esta seria a 1ª. Parte do desenvolvimento do App.

Etapas do Desenvolvimento

  1. Especificação Funcional
    1. Levantamento de requisitos
    2. Definição de Escopo, Premissas e Restrições
  2.  Desenvolvimento
    1. Implementação das funcionalidades, telas
    2. Criação da 1ª. Versão do aplicativo
  3.  Homologação
    1. Testes do aplicativo em ambiente controlado
    2. Validação pelos sponsors
    3. Pequenos ajustes
    4. Correções de bugs
  4.  Publicação
    1. Disponibilização do App para o público final

Após a conclusão da 1ª. Etapa, será possível ter uma visão bem mais clara do aplicativo e também será possível determinar uma ordem de grandeza para o desenvolvimento, com estimativas de custo e tempo.

Aqui vale uma dica vital para o sucesso do projeto: escolha um parceiro para o desenvolvimento que tenha envolvimento profundo no projeto, nada adianta ter uma ótima ideia, recursos financeiros, ótimo time de negócio e não ter uma equipe técnica alinhada com os demais integrantes do time. O engajamento e envolvimento entre as pessoas é fundamental para o sucesso de qualquer projeto, inclusive em projetos de software, escolha um parceiro que permita a interação entre o time técnico (desenvolvedor) e de negócio (cliente), essa sintonia é fundamental para que se tenha o resultado esperado.

Transcorridas todas as etapas, será a hora de disponibilizar o aplicativo para o cliente e mensurar os resultados – estes serão muito importantes para definir quais serão os passos seguintes e o rumo que o App irá tomar.

Outro fator muito importante está relacionado à operação de suporte e sustentação, mas isso já é assunto para uma outra matéria…

Espero que tenham gostado e, quem sabe, se sintam encorajados a dar os primeiros passos no rumo da mobilidade.

Grande abraço.

Dart Eventos: Silicon Valley Conference

No dia 1º de abril, fomos em um circuito de palestras em São Paulo. O tema principal girou em torno de Startups e como funciona a cultura delas no Vale do Silício (São Francisco — EUA). A empresa organizadora do evento foi a StartSe (www.startse.com.br), que forma o maior ecossistema de startups do Brasil, criando oportunidades, educando e conectando empreendedores, investidores com as startups. Além disso a StartSe oferece pacotes para levar empresários até o Vale do Silício, para que entendam a cultura de trabalho do local, conheçam startups e empresas que estão sediadas lá.

Durante o dia tivemos 12 palestrantes, cada um de um segmento diferente, que nos trouxe um pouco de inovação e cultura. Separei o que, na minha opinião, se destacou mais em cada um dos itens:

Inovação

É inegável que as empresas que levam escritórios para o Vale do Silício estão com foco em buscar ou criar ferramentas de inovação. O Google é uma delas, que com seu projeto Google X, que procura inovações pensando daqui 15 ou 20 anos. A preocupação principal é como mudar o mundo para as próximas gerações.

Os projetos mais ousados do Google são chamados de “Moonshots”, que consistem em ideias grandiosas e arrojadas. Um exemplo disso é projeto Loon, que basicamente consiste em enviar balões, que usarão os ventos da estratosfera, para levar internet gratuita para todos os cantos do mundo. Outro exemplo é o projeto Makani, que está desenvolvendo aparelhos (que são chamados de pipas) que chegam a altitudes onde os ventos são mais fortes. Isso faz com que turbinas sejam acionadas gerando energia limpa. Hoje a energia eólica já é utilizada em muitos países, inclusive no Brasil, mas a proposta é tornar a instalação mais barata e captar mais vento, consequentemente, gerando mais energia.

Outro projeto, que me chamou a atenção, foi o Varely. É uma lente de contato que lê e faz um mapeamento da nossa saúde. Identifica potenciais doenças ou alterações no organismo. Esse tipo de projeto tem o objetivo de trabalhar com a medicina preventiva, diminuindo internações e mortes.

Para saber mais sobre os projetos do Google X, pode acessar o https://x.company/.

As impressoras 3D ganham cada vez mais destaque na região. Basicamente, os estudos e testes pretendem substituir a compra de peças nos mercados, por imprima você mesmo sua peça de reposição. Um exemplo foi dado de uma empresa no Vale do Silício, que comprou 5 impressoras 3D (de escala industrial) para produzir “OnDemand” (sob demanda) as peças que seus clientes precisam. Isso diminui o tempo de produção e o estoque, por que as peças são produzidas baseadas nos pedidos. Com o tempo, essa mesma empresa começou a imprimir as peças de reposição para suas próprias impressoras. Na mente dos visionários, em um futuro próximo, nós poderemos imprimir móveis, utensílios ou peças que tenham se quebrado em nossos lares.

Inteligência artificial é fascinante e tem ganhado cada vez mais projetos. De carros que dirigem sozinhos até robôs que cuidam de pacientes com deficiência física, o ser humano desenvolve alternativas para a utilização de máquinas trabalhando para colaborar com nosso desenvolvimento. Hoje temos o projeto da Tesla, que oferece um carro totalmente inteligente, a ponto de sair da garagem, ir ao trabalho, sem que o motorista coloque as mãos no volante. O Google car, já opera em São Francisco, e não existe volante no carro, somente dois acentos.

Ainda existem muitas questões sendo discutidas, quanto aos pontos positivos e negativos da inteligência artificial, mas ela já é uma realidade e está abrindo novas fronteiras.

Cultura

A cultura no Vale do Silício é algo, que na minha opinião, deveria ser absorvido por todas as pessoas e empresas. A cooperação se torna algo comum e vou explicar como. Imagine um prédio com centenas de empresas, onde essas empresas trocam experiências, conversam, trocam fracassos e sucessos. Obviamente os segredos dos produtos e algumas estratégias, ainda precisam de certo sigilo, mas os testes, tecnologias utilizadas e um punhado de experimentos são compartilhados.

Um exemplo disso é o Banco do Brasil, que em 2015 montou um escritório no Vale do Silício, em busca de novas tendências e tecnologias para seus serviços online. Os números falam por si só: Em 2015 o aplicativo do banco possuía 5 milhões de usuários, em 2016 passou para 10 milhões e a previsão para esse ano é de 15 milhões. É evidente que estratégias de marketing e penetração de mercado também fazem parte dessa equação, mas não tiram o fato que a busca por usabilidade que encontraram no Vale, colaborou com o crescimento.

O cooperar fica mais evidente quando a equipe do banco do Brasil diz que troca ideias com a equipe do Banco Original. Nesse contexto, a troca de experiências não prejudica os negócios das empresas, mas colabora para seu crescimento e aprimoramento.

Diversas startups se conversam, e essas mesmas conversam com grandes empresas, o acesso a informação está a um café de distância. Grandes projetos surgem de simples conversas e troca de ideias. O que me impressionou é que estamos acostumados a um formato de reclusão, onde os projetos são segredos de mercado. Se conseguirmos mudar o ângulo de visão, podemos ver que não conseguimos inventar a roda, mas podemos melhorá-la e as experiências de quem aplica ou tentou aplicar, pode ajudar a desenvolver cada vez mais projetos que causam impacto.

Fotos do evento e palestras

Algumas das empresas que estão instaladas no Vale do Silício